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ATITUDE CICLISTA
ATITUDE CICLISTA

 

ATITUDE DO CICLISTA

O comportamento pouco cívico de alguns utilizadores de bicicleta de todo o terreno e como de certo modo a B.T.T. quase se tornou demasiado popular nalguns países europeus e em muitas regiões dos Estados Unidos, os utilizadores de BTT tiveram de acatar limitações à sua liberdade após se ter chegado à conclusão de que o excesso de bicicletas pelas matas poderia provocar danos ambientais. Como resultado disto, houve proibição de circular em alguns Parques e Florestas, levando a que a Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta e outras congéneres europeias elaborassem o seguinte código, para os cicloturistas utilizadores de BTT.

 

1º - Ceder a passagem aos turistas não motorizados;


2º - Ao aproximar-se de turistas equestres ou pedestres abrandar e passá-los com precaução;


3º - Reduzir a velocidade nas passagens sem visibilidade;


4º - Tome sempre em consideração a experiência já adquirida: se pouca, média ou bastante.


5º - Passar distante dos animais selvagens e não assustar os animais domésticos;


6º - Nunca deitar lixo para o chão, recolhê-lo num saco até ao próximo recipiente;


7º - Respeitar a propriedade privada; não entrar sem autorização; não destruir as delimitações e repor as barreiras depois da sua passagem;


8º - Aprender a viajar em autonomia absoluta; preparar o itinerário e prever o seu reabastecimento; saber reparar a bicicleta;


9º - Nunca sair sozinho para um percurso longo e indicar o itinerário aos que ficam.


10º- Saber, em qualquer ocasião, manter-se discreto, modesto e, sobretudo, amável.


11º - Quando em grupo, o número de praticantes não deverá em caso algum exceder o total de dez, devendo manter intervalos do mínimo de cinco minutos entre a passagem dos grupos.


12º - Minimizar todo o tipo de impacte ambiental:

 

13º - Escolher os trilhos de maneira a não estragar a vegetação ou o solo.
 

  • Alguns exemplos: A chuva ou neve transformam um trilho em lama. A maneira mais fácil seria atravessá-lo, transformando-o num grande buraco no entanto deverá desmontar e passar cuidadosamente. Se uma árvore cai no nosso caminho, em vez de a contornar, criando assim um novo trilho, devemos desviá-la.
     
  • Estas acções isoladas parecem pouco importantes, no entanto quando multiplicadas por todos, os efeitos podem ser nefastos.
     
  • A prática do impacte ambiental mínimo é a filosofia do cicloturista / utilizador da bicicleta de todo o terreno.

 

Cumpridos todos estes pontos o seu contacto com a Natureza não será certamente prejudicial.

Faça-os cumprir e divulgue-os.

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